quinta-feira, 29 de outubro de 2009

AHMADINEJAD NO BRASIL

A vinda ao Brasil do presidente do Irã está prevista para os dias 23-26/11.
Ahmadinejad é um dos principais negadores do Holocausto na atualidade. Ele também não perde uma oportunidade para manifestar seu ódio a Israel e seu desejo de destruir o Estado judeu[1]. Sendo assim, a simpatia do governo brasileiro por ele faz-nos lembrar do ditado: "Dize-me com quem andas e te direi quem és''.
Algumas informações sobre o Irã[2]: desde a posse de Ahmadinejad em 2005, a situação dos direitos humanos no país piorou dramaticamente (com elevado número de execuções, muitas delas por apedrejamento ou enforcamento públicos). Um esboço de código penal estipula a pena de morte por apostasia (isto é, para quem deixar o islã). Os cristãos[3] e outras minorias religiosas têm sofrido severas restrições e perseguições. As autoridades iranianas também suprimem a liberdade de expressão e opinião, prendendo jornalistas, controlando publicações e a internet, além das atividades acadêmicas.
O Irã é promotor do terrorismo mundial e financiador do Hezb'Allah (o Partido de Alá, no Líbano) e do Hamas (na Faixa de Gaza). Essas duas milícias islâmicas radicais têm atacado Israel a mando do Irã e cometido inúmeras matanças de civis. Sua ação, porém, não se limita ao Oriente Médio: a Argentina acusou formalmente o Irã pelos violentos atentados contra instituições judaicas em Buenos Aires (em 1992 e 1994). Na América do Sul, a atuação iraniana é crescente, principalmente através da aliança com Hugo Chávez e Evo Morales.
O Irã também está em fase adiantada de desenvolvimento de tecnologia nuclear e de mísseis balísticos, representando uma séria ameaça para todo o Oriente Médio e o mundo. Dessa forma, o crescente armamento e a influência iraniana despertam fortes temores entre as próprias nações muçulmanas (principalmente na Arábia Saudita, no Egito e em alguns países do Golfo). Apesar da aparente unidade islâmica, há profundas desconfianças e conflitos entre muitos países árabes (dos quais, a maioria é sunita) e os iranianos xiitas (que são persas, e não árabes).
Quanto a Israel, as afirmações e provocações do presidente e de outros líderes iranianos são bem conhecidas: "Israel deve ser riscado do mapa...'', "Israel está destinado à destruição...'', "Israel é um tumor canceroso...''[1]. Sua última investida ocorreu na abertura da vergonhosa conferência da ONU (em Genebra) que, supostamente, deveria ser anti-racista. Como foi manipulada para atacar Israel, vários países[4] negaram-se a participar dela desde o princípio. Ironicamente, apesar do seu histórico, o presidente iraniano foi um dos principais oradores. Quando começou sua diatribe contra Israel e negando o Holocausto – justamente na véspera do Yom HaShoah, o dia em que se lembra o assassinato de 6 milhões de judeus no tempo do nazismo! – os delegados da União Européia se retiraram em protesto. Ficaram os representantes dos países que parecem concordar com Ahmadinejad, entre eles os brasileiros, ouvindo até o final o discurso de ódio aos judeus[5]. Assim, mais uma vez, o Brasil escolheu as más companhias.
É importante lembrar que o Irã (a Pérsia) tem grande destaque na Bíblia (veja os livros dos profetas Daniel, Ageu, Esdras, Neemias e de Ester). A Pérsia foi um dos impérios da visão da grande estátua do rei Nabucodonosor – interpretada pelo profeta Daniel, essa imagem representa todo o desenrolar da história das nações, até o estabelecimento do reino de Deus (Daniel 2, veja o Apocalipse). Os persas também são citados como aliados de Gogue na invasão de Israel "nos últimos dias'' (Ezequiel 38.5). Portanto, as profecias bíblicas revelam o papel do Irã no cenário mundial e nos permitem entender o que realmente há por trás do comportamento atual desse país. Ao estreitar seus laços com ele – enquanto se distancia de Israel – o governo brasileiro se expõe ao juízo anunciado em Gênesis 12.3: "...amaldiçoarei os que te amaldiçoarem'' .


A estátua do sonho de Nabucodonosor - veja Daniel 2.

As pessoas e os países podem escolher com quem se relacionar e andar – mas as más companhias revelam a inclinação de quem as procura e, quando não há afastamento delas, o final sempre é trágico. Você gostaria que seus filhos andassem com quem tem um “currículo” semelhante ao do presidente iraniano? Sem dúvida, a má escolha dessa amizade é extremamente preocupante. (Ingo Haake – http://www.Beth-Shalom.com.br)
Notas:
1. O Irã promoveu as conferências “Um Mundo sem Sionismo” (em outubro de 2005) e de questionamento do Holocausto (em dezembro de 2006, com a presença de destacados revisionistas e anti-semitas de todo o mundo). Há uma longa lista de declarações anti-israelenses dos líderes iranianos e, especialmente, de Ahmadinejad, em encontros e eventos: http://en.wikipedia.org/wiki/Mahmoud_Ahmadinejad_and_Israel
2. Antes que alguém se ofenda, achando que se trata de “acusações” contra o “povo iraniano”: nenhuma delas se refere aos iranianos como pessoas, mas ao regime que os governa, do qual eles são as primeiras vítimas. Além disso, trata-se de fatos amplamente noticiados e conhecidos.
3. A Open Doors USA (Portas Abertas) relata: "A partir de 2008 houve forte endurecimento com as igrejas que se reúnem nos lares. Mais de 50 cristãos foram presos por sua fé numa das sociedades mais repressivas do mundo. Um casal cristão morreu após ser interrogado por funcionários governamentais... Apenas as igrejas armênias e assírias podem instruir seus conterrâneos em sua própria língua, mas é proibido ensinar pessoas de origem islâmica (que falam farsi). Muitos cultos são monitorados pela polícia secreta... Por pressão das autoridades, os cristãos são oprimidos e têm dificuldades em achar empregos e mantê-los logo que se descobre sua religião". (extraído de http://www.opendoorsusa.org/UserFiles/File/Open%20Doors%20World%20Watch%20List%202009.pdf)
4. Israel, EUA, Austrália, Alemanha, Canadá, Itália, Suécia, Nova Zelândia e Polônia.
5. As notas posteriores de crítica do discurso de Ahmadinejad não parecem muito convincentes, pois não era difícil prever que na conferência, manipulada para servir de plataforma de condenação de Israel, só poderia haver esse tipo de manifestação.

ACESSE O LINK ABAIXO E VAMOS PARTICIPAR


http://www.beth-shalom.com.br/artigos/nao_ahmadinejad.html

veja o vídeo de protesto na Europa pela presença deo substituto d Hitler:
http://www.youtube.com/watch?v=FA6DCrBRrZI&feature=player_embedded#

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Irmã Doris descansa no Senhor

Registro, com grandíssimo pesar, o falecimento da nossa querida missionária Ruth Doris Lemos, mais conhecida entre os ibadianos simplesmente como irmã Doris.
Ela foi uma das pessoas que mais influenciou meu ministério e minha vocação missionária. Tenho certeza que a maioria dos ibadianos, senão quase todos, dirão a mesma coisa.
Sempre firme ao lado do seu esposo, o nosso inestimável irmão Kolenda, esse casal é prova de que o Senhor ainda chama seus servos para obras específicas.
Meu desejo e oração é que o nosso amado Marc Lemos continue seguindo as pisadas de seus pais nessa espinhosa caminha de educador cristão.
Marc Lemos conte com nosso apoio e orações.

terça-feira, 30 de junho de 2009

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA CGADB

Eis a nota de esclarecimento publicada no “Mensageiro da Paz” pelo presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, face às acusações feitas pelo candidato derrotado nas últimas eleições à presidência da Convenção Geral:

Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Presidente da CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB, no exercício de suas atribuições estatutárias;
Considerando o ofensivo pronunciamento do membro SAMUEL CÂMARA, levado ao ar em programa televisivo no dia 13 de junho de 2009, oportunidade em que suscitou inverídicas suspeitas sobre a lisura das assembleias gerais da CGADB e respectivos procedimentos eleitorais, que ensejaram a reforma dos Estatutos e a reeleição de Membros da Mesa Diretora, estendendo seus ataques à atual e às anteriores administrações da entidade;
Considerando que o pronunciamento do membro SAMUEL CÂMARA denigre, direta ou indiretamente, a imagem, a honra e a dignidade da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB, assim como de seus Dirigentes e todos os Membros Convencionais;
Considerando que, de acordo com as normas estatutárias, cabe ao Presidente da Mesa Diretora o direito de defesa, em Juízo e fora dele, da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil – CGADB;
AO BEM DA VERDADE e por meio do Mensageiro da Paz, vem prestar os seguintes esclarecimentos, a todos quantos possam interessar:

REFORMA DOS ESTATUTOS

1) As reformas do Estatuto Social da CGADB, algumas delas por proposta do próprio convencional SAMUEL CÂMARA, se deram por imperiosa necessidade de sua adequação aos ditames do Novo Código Civil (Lei nº 10406/2002) assim como à realidade da própria CGADB, sendo a penúltima realizada na cidade Maceió-AL. A última reforma (AGO de Porto Alegre-RS), foi efetivada principalmente para permitir a eleição eletrônica, que foi inaugurada com sucesso na AGO de Vitória, Estado do Espírito Santo, mediante a utilização de urnas eletrônicas cedidas pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral daquele acolhedor Estado, sendo, inegavelmente, uma grande vitória e profundo avanço, dado o expressivo número de eleitores que participam das AGOs.

DO PROCEDIMENTO ELEITORAL

1) Todos os procedimentos eleitorais da CGADB, sem qualquer exceção, sempre foram realizados às claras e de forma democrática, e sem manipulação, com inteira observância das disposições legais e estatutárias. Todos os convencionais tiveram plena liberdade para se inscrever como candidatos aos cargos eletivos. Prova disto que o próprio denunciante SAMUEL CÂMARA vem participando de sucessivas eleições, como candidato, tendo sido eleito, inclusive, como 1º Vice-Presidente da Convenção Geral, biênio de 2005/2007, afora outras funções eletivas que exerceu junto à Mesa Diretora, fatos que jamais poderá negar mesmo porque estão registrados nos anais da Convenção Geral. A reeleição do Pr. José Wellington Bezerra da Costa, como Presidente, e a eleição dos demais Membros da Convenção Geral, a par da estrita observância das disposições estatutárias, devem ser tributadas ao livre e consciente exercício do direito de voto dos convencionais que compareceram às sessões da Assembléia Geral, a exemplo dos respeitáveis votos atribuídos ao denunciante SAMUEL CÂMARA, restando-lhe apenas a lamúria de sua mal conduzida campanha. Duvidar da lisura, da condução e do resultado das eleições, como fez deliberadamente o denunciante, equivale a subestimar a própria inteligência dos convencionais que participaram do certame.
2) Quanto às inscrições de convencionais, principalmente daqueles que participaram da última eleição, são infundadas as denúncias propaladas pelo membro SAMUEL CÂMARA, a exemplos dos demais fatos que ele veiculou em programa de televisão. Inicialmente, convém esclarecer que as inscrições foram acompanhadas pelo próprio convencional SAMUEL CÂMARA e seus assessores, tendo resultado na confecção de um relatório subscrito por ele (Samuel Câmara) e pelos membros da Comissão Eleitoral. E é oportuno informar que as impugnações do denunciante foram examinadas e rejeitadas pela Comissão Eleitoral, por ausência de qualquer irregularidade. Não era verdadeira a alegação de falta ou intempestividade de pagamento das taxas de inscrições ou de anuidades envolvendo 1626 inscrições. Todas foram pagas a tempo e modo, cumprindo ressaltar que alguns convencionais, residentes na cidade do Rio de Janeiro, efetuaram os respectivos pagamentos no dia 21 de janeiro de 2009, porque o dia 20 de janeiro de 2009, último dia de prazo, foi FERIADO na cidade do Rio de Janeiro e, de acordo com o artigo 132, § 1º, do Código Civil, “Se o dia do vencimento cair em feriado, considerar-se-á prorrogado o prazo até o seguinte dia útil”. E nada melhor do que cumprir a Lei, como sempre foi do feitio dos Membros da Convenção Geral, cuidado que o denunciante demonstrou não possuir. Por outro lado, o denunciante insinua que 1300 convencionais compareceram somente no dia da votação, mas não estariam inscritos no prazo do edital. Mais uma inverdade pronunciada pelo membro SAMUEL CÂMARA. Todos os 1300 convencionais estavam inscritos. Por sua vez, não se pode censurar os convencionais que optaram por comparecer ao local de votação somente no dia da eleição, visto que a participação dos atos correlatos ao pleito é de livre iniciativa de cada convencional. Curioso que o denunciante SAMUEL CÂMARA, deliberadamente, deixou de mencionar os convencionais que ele apresentou às vésperas da eleição e, portanto, fora do prazo regimental, os quais foram inscritos em cumprimento de decisões judiciais provisórias proferidas em ações que eles ajuizaram contra a CGADB perante a Comarca de SERRA, Estado do Espírito Santo.

DO CADASTRO E DO REGISTRO DE CONVENÇÃO

1) Sob o enfoque deste tópico, também carece de veracidade a denúncia do membro SAMUEL CÂMARA. Nenhum convencional pode ignorar que o cadastramento e o registro de convenções são atos de competência da Mesa Diretora, a teor do artigo 39, III, do Estatuto Social, submisso a homologação da Assembleia Geral. A inscrição da entidade convencional que o denunciante mencionou em programa de televisão preencheu todos os requisitos do Estatuto da CGADB, especialmente quanto ao prazo de seis meses anteriores a data da AGO. Bem por isso que seus membros concretizaram suas inscrições no prazo do edital da última eleição, mediante o pagamento dos respectivos valores, tudo a demonstrar a inveracidade das afirmações do denunciante.

DA ÚLTIMA ELEIÇÃO

1) A eleição levada a efeito durante a AGO em Vitória-ES, como dito acima, foi a primeira mediante processo eletrônico, com urnas eletrônicas cedidas pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Espírito Santo. Todos os atos que a precederam, regulados no Estatuto Social e Regimento Interno da CGADB, foram rigorosamente cumpridos e fiscalizados, inclusive acompanhados pelo denunciante, ora pessoalmente, ora por seus representantes. Como se isso não bastasse, convém salientar que o próprio Tribunal cedente das urnas designou seus técnicos, que, diligentemente, acompanharam todos os procedimentos, culminando com a apuração e proclamação dos resultados. Como prova inequívoca da transparência, da oportunidade e lisura do pleito, mesários, escrutinadores, secretários, presidentes de mesas e fiscais foram indicados e recrutados pelos candidatos a presidente, até mesmo para a lacração das urnas, o que concorreu para o equilíbrio, a igualdade e a verdade dos resultados. Portanto, quando o denunciante se refere à suspeição e manipulação das eleições e seu resultado, em verdade o faz como ato de desespero, sem medir as consequências de suas inverídicas afirmações, sem a preocupação de atingir a honra, a imagem e a dignidade de consagrados servos de Deus, que, com dedicação e desvelo, cuidam de imensos rebanhos do Senhor da Seara.

DAS DELIBERAÇÕES DO PLENÁRIO

1) A respeito das deliberações do Plenário, o denunciante SAMUEL CÂMARA demonstra estar desinformado quanto ao que dispõe o artigo 21 do Regimento Interno, que regulamenta a forma de aferir a votação de matérias submetidas a debate em plenário. Conferindo o Regimento da CGADB, é inegável que a conduta do presidente do conclave se ateve rigorosamente ao que determina o mandamento estatutário e regimental, não sendo verdadeira, portanto, a afirmação do denunciante sobre suposta conduta diversa do presidente da Mesa.

DO RELATÓRIO DA COMISSÃO ESPECIAL

1) As inverídicas afirmações do membro SAMUEL CÂMARA a respeito de gastos, encargos e compromissos financeiros da CGADB, principalmente no que se refere ao período de 2007 a 2008, comportam os seguintes esclarecimentos:
a) Como é do conhecimento de todos os Membros Convencionais, a CGADB tem vários órgãos que exercem atividades em sua estrutura administrativa, tais como: Mesa Diretora, Conselho Fiscal, Conselho de Ética, Comissão Jurídica, dentre outros. Todos os convencionais que integram esses órgãos exercem suas atividades sem remuneração de qualquer espécie, cabendo à CGADB os custos de deslocamentos, hospedagem e alimentação dos seus Membros, quando no desempenho de suas atribuições estatutárias. Aliás, o próprio denunciante SAMUEL CÂMARA, enquanto integrante de órgãos da CGADB, também recebeu o mesmo tratamento, sem que desembolsasse, de si próprio, ou da igreja que preside, qualquer valor para cobrir suas despesas no desempenho de atividades estatutárias. Ao contrário do que insinuou o denunciante, todos os valores indicados no relatório da Comissão Especial nomeada são decorrentes de intensas e exaustivas atividades dos Membros que integram os diferentes Órgãos da CGADB, realizadas em diferentes regiões do País, sempre no interesse da entidade, como os convencionais tiveram a oportunidade de verificar e comprovar na última AGO. Não merecem credibilidade, portanto, as gratuitas afirmações do denunciante, mesmo porque desprovidas de qualquer prova em sentido contrário.
b) Quanto às dividas fiscais apontadas (INSS e FGTS), convém ressaltar que é absolutamente inverídica a informação da existência de “apropriação indébita” de valores descontados dos empregados da CGADB. O relatório da Comissão Especial nomeada dá conta de que os valores descontados de salários foram quitados. Logo não procedem as afirmações do denunciante. Quanto ao saldo apontado como objeto de parcelamento junto ao órgão governamental competente, aguarda-se deferimento de requerimento formulado em estrita observância das normas legais.
c) Com relação aos compromissos assumidos, é oportuno esclarecer que as finanças da CGADB são alimentadas pelas anuidades e taxas de inscrições dos Membros Convencionais de sorte que, em razão da ausência de provisão de fundos de vários cheques recebidos de convencionais, a entidade teve momentânea dificuldade para saldar seus compromissos, mas, conforme consta do relatório da Comissão Especial, os títulos de créditos mencionados pelo denunciante foram resgatados. Por não ser de seu interesse, o denunciante omitiu, propositadamente, o parecer final da aludida comissão, que não foi por ele contestado em plenário, onde está expresso que: “Diante dos fatos analisados e dos comentários citados, somos de parecer de que os relatórios financeiros de 2007 e 2008, apresentados pela CGADB, sejam aprovados, com a incorporação deste relatório e documentos, com atendimento as recomendações aqui constantes, em especial com o preparado das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos. De igual modo, esta comissão considerando os aspectos envolvidos e a documentação apresentada, conclui que, tendo em vista a matéria discutida, não se identifica nenhum elemento evidenciador de improbidade administrativa”. Deve ser destacado que a Comissão Especial em referência foi composta por convencionais dotados de formação técnica adequada, e com a participação de representante do denunciante SAMUEL CÂMARA. O parecer acima parcialmente transcrito foi submetido à discussão e apreciação do plenário, tendo sido APROVADO POR UNANIMIDADE pelos Convencionais, dentre eles o próprio denunciante SAMUEL CÂMARA.

DA DOCUMENTAÇÃO PARA A INSCRIÇÃO

1) No que se refere aos documentos de inscrição dos candidatos, o pronunciamento do membro SAMUEL CÂMARA, igualmente, está permeado de inverdades. De todos os que se candidataram aos mais diversos cargos eletivos da CGADB, foi exigida a documentação regimentalmente determinada, conforme dispõe o artigo 41 e seguintes do Regimento Interno, com prazos de impugnações. Por outro lado, é absolutamente inverídica a afirmação de que o subscritor da presente teria presidido sessão da Comissão Eleitoral, até porque os membros daquele órgão, que atuaram com total independência, jamais permitiriam a ingerência de terceiros em seu funcionamento. É lamentável observar, mas o denunciante, propositadamente, confunde a pessoa física dos candidatos com a pessoa jurídica da CGADB.
2) Finalmente, destaca o subscritor desta nota, em nome da Mesa Diretora e todos os demais órgãos da CGADB, que não é cabível, por impertinente, a ressuscitação de questões exaustivamente debatidas e já decididas, soberanamente, pelos Membros Convencionais, não sendo demais acrescentar que as denúncias do membro SAMUEL CÂMARA configuram comportamentos espiritualmente reprováveis, cabendo ao Senhor da Seara avaliá-las segundo seus santos propósitos e juízos. Bom seria que o precioso espaço do programa de televisão fosse utilizado pelo membro SAMUEL CÂMARA para a propagação do Santo Evangelho, porque é com esse magno propósito que ele foi consagrado ao Ministério da Palavra.
Fraternalmente, em Cristo Jesus, Senhor Nosso,

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2009

Pr. Jose Wellington Bezerra da Costa
Presidente

terça-feira, 12 de maio de 2009

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro afirma que heterossexuais têm o direito a entender que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doen

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro afirma que heterossexuais têm o direito a entender que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doença

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro ao julgar uma apelação em Ação Popular contra o Estado do Rio de Janeiro, no ano de 2002, com intuito de anular o repasse de recursos que financiava a “VII Parada de Orgulho Gay” em 30/06/2002, no então governo da Sra. Benedita da Silva, decidiu ser legitima manifestação pública contra o incentivo a homossexualidade.
A Justiça decidiu entre outras coisas em 01/04/2009, que é legítimo aos cidadãos heterossexuais, o direito de expressarem o seu pensamento a luz dos valores morais, éticos e religiosos, no que diz respeito a entender ser a homossexualidade um desvio de conduta, uma doença, algo que cause mal à sociedade humana, devendo tal comportamento ser reprimido e não apoiado pela sociedade.
Tal conduta não pode ser entendida como é crime ou ato discriminatório, pois é legítimo o direito de expressão de ambos os lados no sistema jurídico vigente.
O acórdão faz uma abordagem do legítimo direito das pessoas, com base nas garantias constitucionais (art. 5º) de liberdade religiosa de crença, consciência e culto, e liberdade de expressão de emitir suas opiniões, de forma pacífica, sem sofrer QUALQUER TIPO DE RESTRIÇÃO por parte do Estado ou grupo de minorias.
O Acórdão do Tribunal do Rio de Janeiro de forma direta é totalmente contrário à instituição de uma mordaça gay, pois os cidadãos são livres no seu pensar e agir, com base em sua fé e valores.
Assim, esta decisão judicial reforça mais uma vez as graves inconstitucionalidades que o PLC 122/06 (lei da homofobia) tenta inserir no sistema jurídico brasileiro, criminalizando opiniões em benefício de um grupo de interesses, com ofensas à lei maior.
A decisão é atual e coerente com os valores constitucionais da liberdade de expressão e consciência.
Espero que esta decisão do Tribunal de Justiça mais moderno do país auxilie aos Senadores a entender ser inconstitucional criar uma lei que criminalize opiniões no tocante a homossexualidade, logo o PLC 122/2006 deve ser REJEITADO por grave violação a Carta Constitucional e a boa redação e técnica legislativa.
Divulgue esta decisão jurisprudencial para que outros Tribunais tenham a mesma coragem de não se curvar a movimentos ou patrulhamento de grupos contra o estado democratico de direito e a liberdade de expressão.
Veja o teor parcial do acórdão:
“...Contudo, também, não se pode negar aos cidadãos heterossexuais o direito de, com base em sua fé religiosa ou em outros princípios éticos e morais, entenderem que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doença, ou seja, algo que cause mal à pessoa humana e à sociedade, devendo ser reprimida e tratada e não divulgada e apoiada pela sociedade. Assim, não se pode negar ao autor o direito de lutar, de forma pacífica, para conter os atos sociais que representem incentivos à prática da homossexualidade e, principalmente, com apoio de entes públicos e, muito menos, com recursos financeiros. Trata- se de direito à liberdade de pensamento, de religião e de expressão....”
Tribunal de Justiça- Décima Primeira Câmara Cível
Apelação Cível nº. 2008.001.65.473
Relator:Desembargador Claudio de Mello Tavares
Fonte: Blog Zenóbio Fonseca
Divulgação: www.juliosevero.com

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Composição dos órgãos da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil – Quadriênio 2010-2013

Conselho Administrativoda CPAD

Região Norte
Lucifrancis Barbosa Tavares, AP
Carlos Alberto Santos, AC
Possidônio Martins dos Reis, PA, suplente

Região Nordeste:
Dermeval Lopes Cerqueira, BA
Osires Teixeira Pessoa, CE
Cleudson Carlos Ferreira de Souza, BA, suplente

Região Sudeste:
Jose Wellington Costa Jr, SP
Lourival Machado, RJ
Kemuel Sotero Pinheiro, ES
Alvaro Oliveira, ES, suplente

Região Centro-Oeste
Orcival Pereira Xavier, DF
Elienai Cabral, DF
Sebastião Silva Cunha, suplente;

Região Sul
Daniel Sales Acioli, PR,
Juvenil Santos Pereira, SC;
Douglas Scheffel, PR, suplente .

Diretoria do Conselho Administrativo
José Wellington Costa Junior (SP), presidente;
Kemuel Sotero Pinheiro (ES), 1º vice-presidente;
Dermerval Lopes de Cerqueira (BA), 2º vice-presidente;
Orcival Xavier (DF), 1º secretário;
Lucifrancis Barbosa Tavares (AP), 2º secretário;

Conselho Fiscal
Presidente: João Carlos Padilha de Siqueira, SP
Vice-presidente: Israel Alves Ferreira, BA
1º Secretário: Perci Fontoura, PR
Relator: Rinaldo Alves dos Santos, DF
Membro: Joel Holder, RO

Suplentes
Moisés de Melo e Silva, AM
Antonio José Azevedo Pereira, CE
Álvaro Alen Sanches, MG
Jesus Vieira Vilande, RS
Samuel Lima dos Santos, DF

Conselho Consultivo

Região Norte
Jacob Monteiro da Silva, AP
Luiz Gonzaga de Lima, AC

Região Sudeste
José Pereira da Silva, SP, Presidente
Horácio da Silva Junior, RJ
Sebastião Antonio Alves, SP

Região Sul
Volmar Mucine, SC
Moisés Ramos, PR

Região Nordeste
João Severino Fernandes, PE
Samuel Oliveira, PE

Região Centro-Oeste
Carlos Chaves de Castro, MS
José Genesio da Silva, MT

Conselho de Doutrina
Paulo Roberto Freire da Costa (SP), presidente;
Emanuel Barbosa Martins (SP),
Paulo Lopes Correa, (RJ),
Carlos Alberto Silva (SP),
Martins Alves da Silva (RN),
Evilásio Conceição Bastos, BA
João Oliveira de Souza, RS
Neemias Pereira da Rocha (GO),
José Antonio Gonçalves, MT
Lázaro Humberto Lemes, AC
Antonio Xavier dos Santos Vale, TO


Conselhos Regionais

Região Nordeste
Nestor Henrique Mesquita, PI, presidente
José Rodrigues Nunes, BA
Amaro Antonio Cristovam Filho;
Simas Dias dos Santos,
Ubiratan Cavalcante Alves, PE
José Carlos de Lima, PB
Emídio Barbosa de Lima Brito, PB
Elinaldo Renovato de Lima, RN
Pedro Aldi Damasceno, MA
José Alves Cavalcante, MA
Virginio José de Carvalho Neto, SE
Adonias Angelo Barros
Maurino Pinheiro do Nascimento, CE
Francisco Erivelton Gonçalves

Região Sudeste
Raimundo Soares de Lima, SP, presidente;
Samuel Rodrigues, SP
Alcides Favaro, SP
Adilson Farias, RJ
Luiz Francisco dos Santos, SP
Moisés Moreira de Oliveira, RJ
Adeílton Neres de Souza, ES
Arnaldo Candeias, ES
Ivan Pereira Bastos, ES
Adão Alves de Araújo, MG
Sérgio Eleotério Coelho, MG
João Alto da Silva, RJ
Alvaro Alen Sanches, MG

Região Sul
Bento Alcebíades Teixeira, RS
Aparecido Storbem, PR
Vilson Label, SC

Região Centro-Oeste
Elias Longo, MS
Wellington Carlos Almeida Rocha, GO
Wanderly Tavares Ferreira, DF
Ruimar Fonseca de Souza, DF
João Agripino de França, MT
José Marcelino da Silva, DF

Região Norte
Eliel Morais de Almeida, AP,
Celso Gregório de Lima, AC
Adão Pereira do Nascimento, RR
Nivaldo dos Anjos Silva, PA
Jonatas Câmara, AM
João de Deus Mariano Campos, PA,
Manoel Angelo Chagas, RO


Conselho de Educação e Cultura

Geziel Padilha, SP
Emanuel da Silva, RJ
Terrency Bernhard Jonhson, SP
Eliezer Bernhardt Morais, RS
José Alves da Silva, PR
Rubens Ciro de Souza, MT
Douglas Roberto de Almeida Baptista, DF, Presidente
Sadraque Muniz, RO
Orlando Gaia, AP
Altair Germano da Silva, PE
Manoel Monteiro, BA


Conselho Consultivo

José Pereira da Silva (SP), presidente;
João Severino Fernandes (PE),
Samuel Oliveira, (PE),
Umberto Batista da Silva (ES),
Alexandro Huguerini, RJ
Sebastião Antonio Alves (SP),
Moisés Lacour (PR),
Samuel Rodrigues Moreira (PR),
José Genésio da Silva (MT),
Sebastião de Andrade (TO)
Manoel Custódio Montes, RJ

Conselho de Ética e Disciplina

Evandro de Souza Lopes, SP - Presidente
Waldemar Nascimento de Oliveira (PA),
Samuel da Silva, RJ
Edi Marcos Vinagre de Lima, SP,
José da Silva Neto, PI
Oscar Domingos de Moura, ES
Jorge Luiz Pereira de Souza, CE
Wandercy da Silva Lourenço, RJ
Edegar de Souza Machado, RS
Sidraque Pinheiro da Silva (DF)
Otaviano Miguel da Silva, DF

Conselho de Ação Social

Região Norte
Davi Rodrigues do Nascimento, RO
Manoel Luiz Miranda, RO

Região Nordeste
Pedro Ribeiro Filho, CE
Jairo Teixeira Rodrigues, AL

Região Sudeste
Alexandre Florêncio da Silva (SP), presidente;
José Felipe da Silva (SP),
Nahor Gonçalves de Oliveira, ES

Região Centro-Oeste
Salatiel Ricardo da Silva, DF
Silas Paulo de Souza (MT)

Região Sul
Nehemias da Silva, RS
Ezequiel Machado, SC

Comissão de Temário
José do Prado Veiga (SP), presidente
Ozias Luiz do Nascimento, CE
Dari Ferreira da Silva (PB)
Alcidnei Teixeira, RJ
Marcio Rogério de Paula Silva (RJ)
Waldemar P Paixão, RS
Sergio Mafra, SC
Leidir Aparecido de Souza Ribeiro (MT)
Sebastião Pereira do Carmo, DF
Deusdete Septitio Ramos, PA
Aerton Souza Dias, RR

Conselho de Capelania

Região Norte
Manelito Costa Carvalho (RO)
Eliezer Tenório Soares, AP
Josias Pinheiro de Paula (AC)
João Silva (RR)
Carlos Natalino Brito de Andrade, PA
José Carlos de Souza, TO

Região Sudeste
Agostinho Gomes da Silva Filho (SP), presidente
Elias Cristo de Melo, SP
Ezequiel Siqueira, (RJ)
José Luiz Miguel, ES
Antonio Gomes (ES)
Paulo Canelas de Moraes, RJ

Região Nordeste
José Afonso Maia Uchoa, CE
Roberto de Morais de Oliveira Filho (SE)
Arnóbio Tavares Lima (AL)
Ailton José Alves Filho (PE)
Álvaro Cavalcante (PB)
Irã Santana Mesquita (PI)
Moacir Luiz dos Santos, MA
Abedenego Xavier dos Santos, RN
Joezer Cruz Santana, BA

Região Centro-Oeste
Victorio Galli Filho, MT
Juliano Stephanini, MS
Raimundo Nonato Souza dos Santos (DF)
Valcir F Camara Canto, DF

Região Sul
Alci Schneid, RS
Linderson Marcos Romano, PR
Carlos Mafra, SC

Conselho Político
Ronaldo Fonseca de Souza (DF), Presidente
Paulo Roberto Freire Costa (SP), Vice-presidente
Geremias dos Santos Couto, RJ Secretário
Lelis Washington Marinhos (SP), Relator

Amadeu Ferreira (AP),
Helder Cotta Paiva (AC),
Daniel Barbosa Lopes (RR),
Riter Jose Marques de Souza, PA
Moacir Pereira Da Silva, TO
Carlos Roberto dos Santos, RO
Reginaldo de Almeida, ES
Reginaldo Loureiro Pereira (ES),
Jurandir Loureiro, ES
Delfino Brunelli Junior, SP
Francisco Carlos Filho, RJ
Elias José de Oliveira, RJ
Almir Neres de Souza, ES
José Fernandes de Oliveira, ES
Bernardino Rodrigues da Silva, ES
Jorge Jubileu, RJ

Roque Vilande, RS
Cirso de Lima, SC
Edilson Santos Siqueira, PR

Lídio Nogueira Lopes, MS
José Auricélio Martins Rodrigues, DF
João Coelho, GO
Claudio Passos Neres, DF
Geremias de Brito, MT

Gedeão Rosa dos Santos (PE),
Fernando Silva (PB),
José Eriovaldo de Farias (PB),
Antonio Jácome de Lima Junior (RN),
Florêncio Nunes Neto (CE),
Pedro Cavalcante Falcão (CE),
José Barbosa Limeira, AL
Joel Teixeira de Souza, PE
José Edilson da Costa, CE
Marcos Vinicius Girão Borba, SE
Raimundo Pereira de Andrade, PI


Conselho de Missões
Pedro Inácio da Silva, DF
Natanael do Gama, DF
José Antonio da Silva Sobrinho, MT
Orlando Lima Monteiro (MS),

Jael Costa Mota (SE),
Severino Rodrigues da Silva, AL
Elis Clementino da Silva (PE),
Ismael Felix Pereira, CE
Gilberto dos Santos (RN),
José Expedito Dias Reis (PI),
Daniel Matos Chaves (MA),
Hugo Noival, BA
José Rogerio de Maria, CE

Paulo Magalhaes, SP
Antonio Rosa,MG
Salatiel Fidelis, MG
Altair Silveira, (ES),
Josemil Souza de Rosario, ES
Manasses Lins de Brito (RJ),
Paulo Rogerio, RJ
Francisco José da Silva, RJ
Edvaldo Florêncio da Silva, RJ

José Antonio Viana, RO
Marcone Pereira Oliveira (RR),
Josias Dias Fonseca, AP
Jonas Francisco da Costa, AC
Jaime Pires, PA
Marinaldo Soares Souza, TO

Gesse Luiz Rosa, PR
Joel Correa, RS
Cesino Bernardino, SC, Presidente


Conselho de Comunicação e Imprensa

Antonio Pereira Mesquita (RJ), presidente;
Cilas Sepulcro, ES
Levi Agnaldo dos Santos, SP
Jorge Daniel de Assis, ES
Manoel Francisco de Freitas, RJ
Jean Gerade Junior (MS),
Juvanir de Oliveira, MT
Raimundo Feitosa, MT
José Suilmar Caetano Ferreira (DF)

Gessé Figueira, PR
Jair M. Ibaldo, RS
José Olmir, RS
João Carlos Vieira Vilande, PR
Silas Rosalino de Queiroz, RO
José Antonio Francisco Campos, TO
José Maria de Lima Segundo, AP
Carlos Augusto M. Bahia, AP

Raimundo Nonato Saraiva, CE
Messias de Castro e Silva, CE
Jonas Gomes do Nascimento, MA
Raimundo Alexandre de Paulo Pereira,

Comissão de Relações Públicas
Rogério Luiz R. de Souza, AC
Edson Barbosa de Oliveira, RR
Orcélio Nauar de Araujo, PA
Sebastião Fernandes de Lima, AC
Eliezer Soares de Lima, AC

José Fernandes Filho (SP), presidente;
Jessé Gomes de Souza (ES),
Delfino Brunelli Junior (SP),
Carlos Levi Mendes Conde, ES
Moisés dos Santos Andrade, ES
Walter Avelino, ES
Walter Ferreira Lemos, RJ
Eleucyr Crispim Costa- RJ

Raimundo Lucio Vidal Filho (PB),
Jaime Alexandre dos Santos (PE),
José Francisco Ferreira, PE
José Rodrigues Pereira, AL
Antonio José Dias Ribeiro, MA
Crispiniano Lopes da Silva, SE

Manoel Pereira Xavier (DF),
João Martins, MS
Marcos Roberto Morais da Costa, DF
Daniel Castro, DF
Daniel Dias de Oliveira, MT

José Polini, PR
João da Paixão, RS
José Ferreira, SC


Comissão de Planos e Estratégia de Evangelismo e Discipulado

José Rodrigues da Luz (PA),
José Valter da Rosa, RO
Max Edson Monteiro Baia, AP
Antonio da Silva Souza, RR
Pedro Ferreira Filho, TO

Raul Cavalcante Batista (MA), presidente;
Jailton Simões, BA
Josué Bezerra de Medeiros, AL
Jairo Kaillo de Souza da Silva, RN
Jerinaldo Messias (SE),
Francisco Tercio de Vasconcelos (PE),
Daniel Nunes da Silva (PB),
Francisco Almir Nobre (CE),
Mateus Francisco Chagas Silva (PI),

Josualdo Mendes Dresler (GO),
Tugval Gomes Farias (DF),
Moisés Maciel de Matos, MS
Antonio Gladear, DF
Walter dos Santos, MT

Paulo Silas Reis (SP),
Sizaque Valadares (SP) e
Elinelson Cortes da Silva, RJ
Elias Alzemann, RJ
João Batista Reis, RJ
Samuel Luciano, RJ
Cyro Mello, RJ

Miguel José da Silva, PR
Josias Cecílio, SC
José Santos do Rosário, SC


Comissão de Apologética

Esequias Soares da Silva (SP), presidente,
Antonio Silva (SP),
Paulo César Lima (RJ),
Severino Pedro da Silva (SP).
Ezequias Soares, ES
Francisco Eurico (PE),
José Gonçalves da Costa Gomes (PI),
Sergio Jara, MS
Misael Figueiredo da Silva, DF

Silvio Ferreira Pimenta, PR
Domingos F. Lamberty, RS

Comissão Jurídica
Abiezer Apolinário (BA), presidente;
Severino Francisco da Silva Filho, PE
Paulo Moraes (SP)
Nilson Alves Filho, RJ
Artur Carlos Lessa, ES


Secretaria Nacional de Missões
Jonas Francisco de Paula (RJ),
Ezequiel de Matos (RJ)
Edegar dos Santos Amorim (RJ).

Escola de Missões
Elizeu Garcia Martins (SP), diretor-executivo;
Edivaldo Aparecido Bueno, SP, vice-diretor-executivo;
José Cláudio Munhoz (SP), diretor administrativo financeiro;
Esequias Soares da Silva (SP), diretor acadêmico; e
Francisco Sales Ferreira, SP, secretário geral.

terça-feira, 5 de maio de 2009

NUMEROS DA ELEIÇÃO DA CGADB

Confira os números oficiais da eleição da CGADB

Dos 17.218 inscritos e aptos para votar (incluindo 373 da Convenção Ciadseta, que foram incluídos por liminar, no dia 22, à noite), 4.339 não votaram. Além de a eleição constituir-se em um fato inédito, por sua grandeza e uso de urnas eletrônicas, não houve nenhum problema quanto ao uso das urnas. Segundo Alfredo Andrade, chefe da Seção de Voto Informatizado do TRE-ES, somente uma urna apresentou problema. Em função da falta de energia, registrou-se deu problema na bateria da urna. Porém, não influenciou em nada o andamento do sistema.

O resultado dos votos foram os seguintes:

Presidente
Pastor José Wellington Bezerra da Costa, 6.719 votos;
Pastor Samuel Câmara, 5.963.

Vices
1º vice – Silas Malafaia (RJ), 5.843;
Oscar Domingos Moura, 5.539;
Temóteo Ramos de Oliveira, 825.

2º vice – Ubiratan Batista Job (RS), 6.056;
Ival Teodoro, 5.643.

3º vice – Sebastião Rodrigues de Souza (MT), 6.212;
Sóstenes Apolo, 5.529.

4º vice – Gilberto Marques de Souza (PA), 6.263;
Pedro Lima, 5.594.

5º vice – José Neco dos Santos (AL), 6.315;
José Coutinho Guimarães, 5.420.

Secretários
1º secretário – Isaías Coimbra (RJ), 6.442;
Moisés Silvestre, 5.691.

2º secretário – Arcelino Brito de Melo (SC), 6.391;
Nilton dos Santos, 5.668.

3º secretário – Antonio Dionízio da Silva (MS), 6.502;
Domingos Junior, 5.525.

4º secretário – Isamar Ramalho (RR), 6.373;
Sebastião Fernandes, 5.590.

5º secretário – Roberto José dos Santos (PE), 6.313;
Valdomiro Pereira, 5.622.

Tesoureiros
1º tesoureiro – Antônio Silva Santana (SP), 6.026;
Jonas Francisco de Paula, 5.434.

2º tesoureiro – Josias de Almeida Silva (SP), 6.027;
Ivan Pereira Bastos, 5.629.

Conselho Fiscal
Joel Holder (RO), 6.410;
Israel Alves Ferreira, 6.341;
Perci Fontoura, 6.338;
Rinaldo Alves dos Santos, 6.337;
João Carlos Padilha de Siqueira, 5.914 (eleitos).

Samuel Lima dos Santos, 5.559;
Antônio José Azevedo Pereira, 5.467;
Jesus Vieira Vilandi, 5.402;
Moisés de Melo, 5.379;
Álvaro Além Santos, 5.220;
Samuel Rodrigues, 376;
Admar Vargas de Oliveira, 282.

Mudança de Cultura

A Mesa Diretora da CGADB tomou uma decisão muito feliz (como todas as demais), ao incentivar a antecip ação das inscrições. Essa iniciativa começou a partir da 4ª AGE, em Porto Alegre, RS, como o nobre companheiro pode muito bem lembrar. Como se tratava de uma mudança de cultura, essa transição precisou ser planejada. Em Porto Alegre, ainda foi possível fazer inscrições no primeiro dia da AGE, mas a partir desta 39ª AGO, o último dia foi 20 de janeiro, (com exceções aos ministros residentes da cidade do Rio de Janeiro).

É claro que não foi uma mudança cultural tão simples, porque foram exatamente 174 dias, um pouco menos de 6 meses, em que as inscrições estiveram abertas. De 01 de agosto/2008 até 20 de janeiro/2009! Para as próximas AGOs e AGEs, certamente não haverá aquela velha “agonia” de se deixar tudo para os últimos 30 minutos, do último dia de inscrição. Como estamos praticamente no início do nosso 2º centenário é razoável pensar que não sofreremos mais essa tal “agonia”. As intermináveis filas e as “pastas” insuficientes são fatos do passado. Eu creio nisto! O maior beneficiado sempre será o próprio ministro.

O total de inscritos ultrapassa a casa dos 17 mil. Isto representa 50% do número de ministros ativos (entre missionários e ministros jubilados), aproximadamente! Sem dúvida, antes de iniciar a primeira seção, o presidente já terá o total exato de inscritos, como reza o Art. 7º do nosso Regimento Interno. Quando escrevi este texto, a Comissão Jurídica ainda se debatia entre processos, impugnações, liminares e contestações. A propósito, desde 1930 que uma Comissão com esta nomenclatura não atua tão intensamente. Se bem que essas pechas de “impugnação”, e “liminar” não existiam nessa época. Os viventes desses idos afirmam com a face e a mão direita levantada aos céus, que os primeiros onze versículos da primeira carta do Apóstolo Paulo (com a maiúscula) eram lidos, entendidos e praticados pelos pioneiros. Bem protestava o veterano poeta Joanyr de Oliveira, no artigo “A Igreja que desejamos”: “Nenhum irmão conduza outro à justiça: tal procedimento é indigno e vil, fere frontalmente os princípios bíblicos porque nega o amor, sem o que nada tem sentido na Casa de Deus”.

Não sabemos quando teremos outra Assembléia tão concorrida. Quem sabe meus netos estejam aqui para testemunhar. Talvez as próximas eleições sejam regidas por outro sistema menos oneroso. A propósito, não é por acaso que estamos completando nosso primeiro centenário.
O local escolhido para realização do evento é o Centro de Exposições de Carapina, cidade de Serra, na Grande Vitória, Espírito Santo. O convencional dispõe de espaço suficiente para votar com adequado conforto. Para esse fim a Comissão Eleitoral tem envidado todos os esforços para proporcionar uma votação tranquila, dentro dos princípios que regem nossa conduta cristã, quais sejam, a legalidade, o direito e a boa ordem.

Abertura

A abertura do evento será no dia 20, às 19:00 horas, no próprio local das plenárias. O preletor da noite de abertura será o presidente da Convenção Geral, pastor José Wellington Bezerra da Costa e os preletores dos devocionais serão os pastores Hidekazu Takayama, PR, José do Prado Veiga, SP, Daniel Silva, AL, Pedro Aldi Damasceno, MA, Genildo Simplício, SP, Josué Brandão, BA, José Antonio dos Santos, AL, e Gilvan Rodrigues, PB.
As esposas dos ministros terão palestras específicas, sob a coordenação da irmã Wanda Freire Costa, que preside a Unemad, União das Esposas de ministros das Assembléias de Deus. O local das palestras será um plenário separado, especialmente preparado para esse fim.

Temário

O temário desta AGO, conforme consta no Edital de Convocação publicado no “Mensageiro da Paz”, órgão oficial da CGADB, será o seguinte:
1 – Posicionamento da CGADB quanto à nulidade ou anulabilidade do casamento, união estável e concubinato, e a revisão do posicionamento acerca do divórcio.
2 – Ênfase aos princípios pentecostais, face à celebração do Centenário das Assembléias de Deus. 3 – Perigos que ameaçam as Assembléias de Deus no Brasil:
a) Mornidão;
b) Modismos neo-pentecostais;
c) Remoção dos marcos antigos;
d) Omissão dos valores eclesiásticos.
4 – Julgamento de recursos contra decisões da Comissão Eleitoral, conforme disposto no artigo 32 do Estatuto Social e artigo 58 do Regimento Interno.
5 – Apreciar e deliberar sobre relatórios da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal, relativos ao período do mandato, conforme disposto no Art. 8º - III, do Regimento Interno.
6 – Eleição e posse da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal.

Horário

Todas as normas reguladoras do processo eleitoral estão estabelecidas nos artigos 39 ao 127 do Regimento Interno. Cada sessão da Assembléia Geral funcionará no período das 9h00 às 12h00, e das 14h00 às 17h00. Para maior viabilidade dos trabalhos a Mesa Diretora pretende fazer uma só seção cada dia (É claro, com espaço para almoço!)
De acordo com o disposto no art. 17 do Estatuto Social, poderão votar pelo sistema eletrônico oficial ou manual, somente os convencionais presentes e, evidentemente, inscritos para esta Assembléia Geral.
A sessão destinada à realização da eleição funcionará a partir das 8h00 do dia 23 de abril, ininterruptamente, até a conclusão dos trabalhos de apuração e a totalização dos votos. A proclamação do resultado pela Comissão Eleitoral e a posse dos eleitos ocorrerão no mesmo dia, ou seja, no dia 23 de abril.
Cada convencional deverá estar atento para o fato de que a finalização do recebimento dos votos ocorrerá às 17h00, somente sendo admitido votar após esse horário, o associado que já estiver na respectiva seção eleitoral, mediante recebimento de senha e entregue à mesa sua credencial ou documento de identificação.
Esperamos que, uma vez mais, a bondade do Todo-Poderoso seja derramada em nossos corações, por Cristo Jesus, “de quem somos e servimos”, (At 27.23). Finalizo com as palavras de Samuel, ao afirmar em Mispa, depois da flagrante derrota dos filisteus diante do povo de Deus: “Até aqui nos ajudou o Senhor”, 1 Sm 8-12!


PR CYRO MELLO
Secretário-Adjunto

sábado, 28 de fevereiro de 2009

CGADBNEWS desapareceu!

Recebi e-mail do meu amigo Pr Carlos Roberto, do blog POINT RHEMA, falando da sua estranheza pelo repentino desaparecimento do blog CGADBNEWS.

Respondi o que se segue:


Caro Pr Carlos Roberto – Rm 11.36!


Obrigado pela sua comunicação sobre o desaparecimento do blog CGADBNEWS.

De fato, desapareceu atrasado. Na verdade, o responsável, ou responsáveis por esse tipo de informação, ou melhor, desinformação, não podiam sustentar o desserviço à igreja do Senhor, como vinham fazendo.

Muita gente, desgraçadamente, está tratando a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, como simples entidade para-eclesiástica, como se nada tivesse a ver com a Igreja. Ledo engano!
- Ora, qual é a qualificação do quadro de associados da CGADB?
- Não são pastores?
- “Pastor” não é Igreja, igualmente?
- As anuidades pagas pelos pastores associados não provêm das igrejas? - - - Das ofertas e dos dízimos?
- Não é razoável pensar na CGADB como Igreja ou, no mínimo, uma extensão da Igreja?

Ora, Pr. Carlos, quem se atreve a “comprar uma briga” com a Igreja (gratuitamente) vai ter problemas com o dono dela, vc não acha?

É o caso desse pessoal que, de índole irresponsável, fica fomentando intrigas entre irmãos, como se a eleição da Mesa Diretora da CGADB fosse uma campanha política miseravelmente secular.

Todas as pessoas que entraram por esse caminho tiveram um fim desagradável. Tentam se levantar, mas permanecem no mesmo lugar de insignificância, de onde nunca deveriam ter saído. A história está aí pra registrar.

Vc lembra quando Jesus foi questionado sobre situações que envolviam partidarismos, bairrismos, preferências, posições sociais e políticas, ele deixou bem claro: “ENTRE OS MEUS DISCÍPULOS NÃO SERÁ ASSIM”, Mt 20.26.

Ora, até uma criança, na sua inocência, é capaz de fazer essa diferença. Uma coisa é a podridão da política secular (que envolve um conjunto de ilicitudes, como trapaças, negociatas, falcatruas, mentiras, estratégias maledicentes, dinheiro sujo, promessas impossíveis de serem cumpridas, e coisas afins) e outra é a “política” envolvendo a Igreja do Senhor.

O apóstolo Paulo foi bem enfático ao afirmar que nós, pastores ou leigos, somos meros cooperadores de Deus (1 Co 3.9), mas a maior ênfase recai na expressão que serve muito bem para nossa reflexão: “Mas veja cada um como edifica sobre ele”, 1 Co 3.10c.

Tenho certeza que essa “gente” está brincando com as coisas sagradas.
Eles deviam lembrar de Coré, Datã e Abirão, que foram tragados com todas suas casas, Nm 16.32,33; ou de Miriã que ficou leprosa e teve seu ministério encerrado antes do tempo (Nm 12.10) ou de Nadabe e Abiú, que tentaram colocar fogo estranho no altar, Lv 10.1,2.

Interessante, Carlos, no caso de Miriã, está registrado que quando ela se revoltou contra Moisés “o Senhor ouviu” (Nm 12.2).

Não quero mal aos meus irmãos do blog cgadbnews (se é que são irmãos), mas se o Senhor “ouviu” a contenda que eles estão fomentando, eu não quero estar por perto da casa deles quando a ira do Senhor se acender (QV Nm 16.26!).

Infelizmente não podemos rachar a cabeça dura dessa gente pra gritar bem no “pé do ouvido” deles que “COM DEUS NÃO SE BRINCA”.

É bom lembrar, também, o que diz o Salmo 101.7:

“O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos”.

Bem, mas deixemos o passado de lado e sigamos em direção à Vitória, e ao que de mais coerente nos convém.

Grande abraço

Pr Cyro Mello